A Igreja, que é
mãe, quer que cada um pense em sua própria morte. Todos estão acostumados à
normalidade da vida: horários, compromissos, trabalho, momentos de descanso e
pensam que será sempre assim. Mas um dia, Jesus chamará e dirá: ‘Vem!’ Para
alguns, este chamado será repentino, para outros, virá depois de uma longa
doença, não se sabe.
No entanto, o
chamado virá e será uma surpresa, mas depois, virá ainda outra surpresa do
Senhor: a vida eterna. Por isso, a Igreja convida a parar e pensar na morte.
Isto faz bem diante
do início de um novo dia de trabalho, por exemplo, se pode pensar: ‘Hoje talvez
será o último dia, não sei, mas farei bem meu trabalho’. E o mesmo nas relações
de família ou quando se vai ao médico.
Pensar na morte não
é uma fantasia ruim, é uma realidade. Se é feia ou não feia, depende de mim,
como eu a penso, mas que ela chegará, chegará. E ali será o encontro com o
Senhor, esta será a beleza da morte, será o encontro com o Senhor, será Ele a
vir ao seu encontro, será Ele a dizer: ‘Venha, venha, abençoado do meu Pai,
venha comigo’.
E ao chamado do
Senhor não haverá mais tempo para resolver as coisas. Façamos de tudo, mas
sempre olhando para lá, para o dia em que “o Senhor virá me buscar para ir com
Ele”.
Papa
Francisco – 17 de novembro de 2017
Hoje celebramos:
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