O Papa Francisco nos primeiros pontos, explica o
sentido desta Exortação, rica de referências a documentos das Conferências
episcopais dos países amazônicos, mas também a poesias de autores ligados à
Amazônia.
Ele destaca que deseja “expressar as
ressonâncias” que o Sínodo provocou nele. E esclarece que não pretende
substituir nem repetir o Documento final, que convida a ler “integralmente”,
fazendo votos de que toda a Igreja se deixe “enriquecer e interpelar” por este
trabalho e que a Igreja na Amazônia se empenhe “na sua aplicação”.
O Papa compartilha os seus “Sonhos para a
Amazônia”, cujo destino deve preocupar a todos, porque esta terra também é
“nossa”.
Assim, formula “quatro grandes sonhos”: que a
Amazônia “que lute pelos direitos dos mais pobres”, “que preserve a riqueza
cultural”, que “que guarde zelosamente a sedutora beleza natural”, que, por
fim, as comunidades cristãs sejam “capazes de se devotar e encarnar na
Amazônia”.
Vamos conhecer esse belíssimo documento:
Introdução - nºs 01 a 04
Sonhos para a Amazônia - nºs 05 a 07
Sonhos para a Amazônia - nºs 05 a 07
Um Sonho Social - nº 08
Injustiça e crime - nºs 09 a 11
Injustiça e crime - nºs 09 a 11
Indignar-se e pedir perdão - nºs 17 a 19
Diálogo social - nºs 26 e 27
O poliedro amazônico - nºs 29 a 32
Cuidar das raízes - nºs 33 a 35
O poliedro amazônico - nºs 29 a 32
Cuidar das raízes - nºs 33 a 35
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