Sim. O sentido da nossa vida está
em unimo-nos a Deus em amor, em corresponder aos sonhos de Deus. Devemos
permitir a Deus “viver a sua vida em nós” (Madre Teresa). Isto significa ser
santo. YouCat n.342
Por que falar dos santos? São amigos a quem recorro quando necessito, irmãos mais velhos a quem peço conselhos. Converso com eles como pessoas a quem tenho afeição e que conheço pessoalmente. Na vida dos santos eu reconheço a mim e a minha história.Eles passaram pelas mesmas dificuldades humanas. Assim, eu posso rezar, pedindo sua intercessão diante de minhas dificuldades particulares. Conhecer um santo é conhecer um amigo. Você ouve falar sobre ele e pensa: gostaria de conhecer esta pessoa
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sábado, 31 de maio de 2014
Twitter Papa Francisco
Nos momentos difíceis da vida, o cristão encontra refúgio sob o manto da Mãe de Deus.
Hino à Nossa Senhora
Vem, Mãe Virgem gloriosa,
visitar-nos, como a João,
com o dom do Santo Espírito
na terrena habitação.
Vem, trazendo o Pequenino
para o mundo nele crer.
A razão dos teus louvores,
possam todos conhecer.
Aos ouvidos da Igreja
soe tua saudação,
e ao ouvi-la, se levante,
com intensa exultação,
percebendo que contigo
chega o Cristo, o Salvador,
desejado pelos povos
como Guia e bom Pastor.
Ergue os olhos, ó Maria,
para o povo dos cristãos.
Para aqueles que procuram
traze auxílio e proteção.
Esperança verdadeira,
alegria dos mortais,
nosso Porto, vem levar-nos
às mansões celestiais.
Mãe, contigo nossas almas
engrandecem o Senhor,
que dos homens e dos anjos
te fez digna do louvor.
visitar-nos, como a João,
com o dom do Santo Espírito
na terrena habitação.
Vem, trazendo o Pequenino
para o mundo nele crer.
A razão dos teus louvores,
possam todos conhecer.
Aos ouvidos da Igreja
soe tua saudação,
e ao ouvi-la, se levante,
com intensa exultação,
percebendo que contigo
chega o Cristo, o Salvador,
desejado pelos povos
como Guia e bom Pastor.
Ergue os olhos, ó Maria,
para o povo dos cristãos.
Para aqueles que procuram
traze auxílio e proteção.
Esperança verdadeira,
alegria dos mortais,
nosso Porto, vem levar-nos
às mansões celestiais.
Mãe, contigo nossas almas
engrandecem o Senhor,
que dos homens e dos anjos
te fez digna do louvor.
Festa da Visitação de Nossa Senhora
“Quero meditar convosco este mistério que
mostra como Maria enfrenta o caminho de sua vida com grande realismo,
humanidade e concretude.
Três palavras sintetizam o comportamento de
Maria: escuta, decisão e ação. Palavras que indicam um caminho, também para nós,
diante do que o Senhor nos pede na vida. Escuta, decisão, ação.
Escuta. De onde nasce o gesto de Maria de ir a
prima Isabel? De uma palavra do Anjo de Deus: “Isabel, tua parente, em sua
velhice concebeu um filho” (Lc1,36). Maria sabe ouvir Deus. Atenção não é um
simples ouvir superficial mas é ouvir cheio de atenção, com acolhida,
disponibilidade para com Deus.
Maria está atenta a Deus, escuta a Deus, mas
Maria escuta também os fatos, lê os acontecimentos de sua vida. Está atenta a
realidade concreta e não fica na superfície, mas vai ao profundo para acolher o
significado.
Isso vale também para nossa vida. Escuto Deus
que nos fala, escuto também a realidade diária, atenção às pessoas, aos fatos,
porque o Senhor está à porta de nossas vidas e bate de muitos modos. Coloca
sinais em nosso caminho, a nós, cabe a capacidade de vê-los.
A segunda palavra Decisão. Maria não vive da
pressa, da ânsia, mas como destaca São Lucas “meditava todas essas coisas no
seu coração” (Lc2,19). Também no momento decisivo da anunciação do Anjo (cf.
Lc1,26ss) ela também pergunta “como acontecerá isso?”, mas não se detém nem
mesmo no momento da reflexão, dá um passo a mais: decide.
Ela não vive da pressa, mas apenas quando é
necessário vai rapidamente. Maria não se deixa arrastar pelos acontecimentos.
Não evita o esforço de decidir. Isso acontece seja na escolha fundamental que
mudará sua vida – “Eis aqui a escrava do Senhor”-, seja nas escolhas mais
cotidianas, mas também ricas de significado.
Na vida é difícil tomar decisões, muitas vezes
procuramos adiá-las e deixar que os outros decidam por nós, muitas vezes
preferimos deixar-nos arrastar pelos acontecimentos e seguir a moda do momento.
Às vezes sabemos o que devemos fazer, porém não temos coragem ou então porque
nos parece muito difícil, por parecer andar contra a corrente.
Maria, na anunciação, na visitação, nas bodas
de Caná, vai contra a corrente. Maria vai contra a corrente. Ela se coloca à
escuta de Deus, reflete e procura compreender a realidade e decide confiar
totalmente em Deus.
Decide visitar, embora estivesse grávida, sua
parente idosa. Decide confiar no Filho, com insistência, para salvar a alegria
das núpcias.
A terceira palavra Ação. “Maria pôs-se em
viagem e foi depressa”.
Domingo passado eu colocava em destaque este modo de agir de Maria. Apesar das dificuldades, das críticas que teria recebido pela decisão de partir, não se detém diante de nada, ela parte depressa. É a oração diante de Deus, que fala.
Domingo passado eu colocava em destaque este modo de agir de Maria. Apesar das dificuldades, das críticas que teria recebido pela decisão de partir, não se detém diante de nada, ela parte depressa. É a oração diante de Deus, que fala.
Ao refletir e meditar sobre os acontecimentos
da sua vida, Maria não tem pressa, não se deixa questionar pelo momento, não se
deixa arrastar pelos acontecimentos, mas ela pergunta: “O que Deus quer?” Ela
não demora, não se atrasa, mas vai adiante.
A ação de Maria é uma consequência de sua
obediência às palavras do Anjo, mas unidade à caridade. Ela vai até Isabel para
ser-lhe útil. Esta sua saída de casa, de si mesma, por amor, carrega o que tem
de mais precioso: Jesus. Ela carrega seu Filho.
Às vezes, também nós paramos para escutar,
para refletir o que devemos fazer, talvez até tenhamos clara a decisão que
devemos tomar, mas não passamos a ação, tampouco colocamos em jogo nós mesmos,
ao agir depressa em relação aos outros, para levar-lhes a nossa ajuda, a nossa
compreensão, a nossa caridade.
Para levarmos nós mesmos, como Maria, o que
temos de mais precioso e o que recebemos: Jesus e o seu Evangelho, mediante a
Palavra e, sobretudo, mediante o testemunho concreto de nossa ação.”
Papa Francisco - Mensagem
– Encerramento do mês mariano
Praça de São Pedro, Vaticano
31 de maio de 2013
Praça de São Pedro, Vaticano
31 de maio de 2013
Festa da Visitação de Nossa Senhora
A Festa de Visitação começou a ser celebrada no século XIII, pelos Franciscanos. O Papa Bonifácio IX (1389-1384) introduziu-a no calendário universal da Igreja. Tradicionalmente celebrada a 2 de Julho, a festa foi antecipada pelo novo calendário para o dia 31 de Maio, ficando assim entre a Solenidade da Anunciação (25 de Março) e o Nascimento de João Batista (24 de Junho). Depois da Anunciação, Maria foi visitar a prima Isabel, partilhando com ela a alegria que experimentava perante as “maravilhas” n´Ela operadas pelo Senhor. Impele-a também a essa visita a sua caridade feita disponibilidade e discrição. Para Lucas, Maria é a verdadeira Arca da Aliança, a morada de Deus entre os homens. Isabel reconhece esse fato e reverencia-o. Toda a visitação de Maria é um acontecimento de Jesus.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Quem são os Santos?
“Os santos são pessoas inflamadas do Espírito Santo; eles
mantêm o fogo de Deus acesso na Igreja. Os santos já eram, durante a sua vida
terrena, incandescentes e contagiantes pessoas de oração. É fácil orar perto
deles. Nunca adoramos os santos do Céu, mas podemos invocá-los para que eles
intercedam por nós junto do trono de Deus.” YouCat n. 497
Oração de Santa Joana D'Arc
"Chamo de martírio os sofrimentos e as adversidades que sofro na prisão e não sei se mais poderei sofrer, mas em tudo eu me confio a nosso Senhor."
Oração à Santa Joana D'Arc
Concedei-me, ó Pai, a coragem e o espírito de luta e sacrifício de vossa serva Joana Darc, a fim de que, pelo seu exemplo e fidelidade, seja eu também um soldado da causa do Evangelho. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém!
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Santidade
“A santidade não é um luxo de umas poucas pessoas, mas um
simples dever para ti e para mim”.
Beata Madre Teresa de Calcutá
Por que falar dos Santos?
Os Santos são companheiros, amigos a quem recorro quando
preciso de ajuda, irmãos mais velhos a quem posso pedir conselhos. Posso
conversar com eles como pessoas a quem tenho afeição e que conheço
pessoalmente.
São testemunhas proféticas, me impulsionando a viver mais
intensamente como discípula de Jesus.
Jesus é tudo isso, claro, mas Deus, na sua sabedoria também
nos dá estes amigos de Jesus para caminharem conosco. Porque não aceitar este
presente de sua amizade e encorajamento?
Se Deus ouve as minhas preces, para que preciso dos santos?
Eu os vejo como modelos de santidade, importantes para a
minha fé e para entender as maneiras que Deus trabalha na vida de cada um de
seus filhos. Cada santo tem um caminho particulares.
Conhecer um santo é como conhecer único de santidade.
Assim, para que eu seja santa eu tenho que percorrer um
caminho próprio. Eu tenho que ser eu mesma e deixar Deus trabalhar na minha
individualidade e na minha humanidade. São Tomás de Aquino dizia: “A graça age
na natureza”.
Ter devoção a os santos não tira nada de Jesus, ao
contrário, pois tudo que os santos nos dizem e fazem é centrado em Jesus e nos
leva para Ele.
Uma oração de ação de graças da Igreja nos esclarece: “O
Senhor renova a Igreja em todos os tempos, suscitando homens e mulheres cheios
de santidade, que vivem como testemunhas do seu infinito amor. Eles nos
inspiram pelas suas vidas heróicas, e nos ajudam com suas incessantes orações,
sendo sinal do Seu poder de salvação”.
Na vida dos santos eu reconheço a mim mesma e partes
de minha vida e de minha história. Eles passaram pelas mesmas dificuldades
humanas. Assim, eu posso rezar, pedindo sua intercessão diante de minhas
dificuldades um amigo. Você ouve falar alguma coisa sobre ele e pensa: gostaria
de conhecer esta pessoa.
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