Ritos e orações que podem criar confusão entre o que é constitutivo do casamento, como a "união exclusiva, estável e indissolúvel entre um homem e uma mulher, são inadmissível, naturalmente aberto à criação de filhos", e o que o contradiz. Esta crença baseia-se na perene doutrina católica do casamento. Só neste contexto as relações sexuais encontram o seu significado natural, adequado e plenamente humano. A doutrina da Igreja neste ponto permanece firme.
Esta é também a compreensão do casamento oferecida pelo Evangelho. Por esta razão, no que diz respeito às bênçãos, a Igreja tem o direito e o dever de evitar qualquer tipo de rito que possa contradizer esta crença ou levar a qualquer confusão. Este é também o significado do Responsum da então Congregação para a Doutrina da Fé, onde afirma que a Igreja não tem o poder de conceder bênçãos às uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Nºs 4 e 5
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