domingo, 16 de fevereiro de 2020

16 de fevereiro - Eu, porém, vos digo: Todo aquele que olhar para uma mulher, com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Mt 5,28


Com estas palavras, Jesus mudou a história, porque até aquele momento a mulher era de segunda classe, era como uma escrava e não gozava sequer de plena liberdade.

E a doutrina de Jesus sobre a mulher muda a história. Uma coisa é a mulher antes de Jesus, outra coisa é a mulher depois de Jesus. Jesus dignifica a mulher e a coloca no mesmo nível do homem, porque utiliza aquela primeira palavra do Criador, ambos são ‘imagem e semelhança de Deus’, os dois; não primeiro o homem e depois, um pouquinho mais em baixo, a mulher. Não, os dois. E o homem sem a mulher ao lado – tanto como mãe, como irmã, como esposa, como companheira de trabalho, como amiga – este homem sozinho não é imagem de Deus.

Precisamos denunciar a generalização da mulher como um objeto que foi instalado na sociedade e na cultura atual: Nos programas de televisão, nas revistas, nos jornais, mostram as mulheres como objeto de desejo, de uso, como em um supermercado. Apresentam a mulher como objeto da filosofia usa e joga fora, como material de descarte.
Nesse sentido, esta filosofia é um pecado contra Deus Criador, rejeitar a mulher, porque sem ela nós homens não podemos ser imagem e semelhança de Deus.

Oremos pelas mulheres descartadas, pelas mulheres usadas, pelas jovens que têm que vender a própria dignidade para ter um emprego.

Papa Francisco – 15 de junho de 2018

Hoje celebramos:

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