Com estas palavras, Jesus mudou a história,
porque até aquele momento a mulher era de segunda classe, era como uma escrava
e não gozava sequer de plena liberdade.
E a doutrina de Jesus sobre a mulher muda a
história. Uma coisa é a mulher antes de Jesus, outra coisa é a mulher depois de
Jesus. Jesus dignifica a mulher e a coloca no mesmo nível do homem, porque
utiliza aquela primeira palavra do Criador, ambos são ‘imagem e semelhança de
Deus’, os dois; não primeiro o homem e depois, um pouquinho mais em baixo, a
mulher. Não, os dois. E o homem sem a mulher ao lado – tanto como mãe, como
irmã, como esposa, como companheira de trabalho, como amiga – este homem
sozinho não é imagem de Deus.
Precisamos denunciar a generalização da mulher
como um objeto que foi instalado na sociedade e na cultura atual: Nos programas
de televisão, nas revistas, nos jornais, mostram as mulheres como objeto de
desejo, de uso, como em um supermercado. Apresentam a mulher como objeto da
filosofia usa e joga fora, como material de descarte.
Nesse sentido, esta filosofia é um pecado
contra Deus Criador, rejeitar a mulher, porque sem ela nós homens não podemos
ser imagem e semelhança de Deus.
Oremos pelas mulheres descartadas, pelas
mulheres usadas, pelas jovens que têm que vender a própria dignidade para ter
um emprego.
Papa Francisco – 15 de junho
de 2018
Hoje celebramos:
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