Esta
realidade é fruto do avanço da secularização, mas também da crise geral da
família e da economia.
Apesar
disso, estou fortemente convencido da importância da sobriedade na vida da
Igreja: os homens e mulheres da Igreja deveriam revestir-se somente daquilo que
pode servir para a experiência de fé e de amor ao povo de Deus e despojar-se do
supérfluo.
É melhor
ter os bolsos vazios, porque o diabo sempre habita em bolsos cheios; na
verdade, se ele entra em nossa vida, passa pelo bolso.
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