Hoje, Dia dos Fiéis Defuntos, recordemos a importância
da oração, da penitência e das obras de misericórdia. A Indulgência Plenária
para os entes queridos é uma ação de "valor infinito” que podemos buscar
nesses dias.
O que é Indulgência Plenária:
O Catecismo da Igreja Católica
explica que a indulgência "é a remissão, diante de Deus, da pena temporal
devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente
disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a
qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o
tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos".
As indulgências, que podem ser parciais
ou plenárias, podem ser lucradas para si mesmos ou pela alma de um falecido.
Não se pode lucrar por outra pessoa viva.
Um pedacinho de divino enxertado na terra. No
fundo, basta pouco para escancarar o tesouro dos “bens espirituais e
sobrenaturais” que constituem a riqueza da vida cristã.
A chave para obter a Indulgência Plenária é um
gesto de humildade, simples e poderoso como o colocar-se de joelhos e:
- Reconciliar-se com Deus através do Sacramento
da Confissão,
- Participar da Missa e receber a Comunhão,
- Professar o Credo,
- Rezar segundo as intenções do Papa.
Como todo ato que incide na esfera religiosa, as
ações que a Igreja convida a realizar nestes dias permitem “robustecer a fé”.
A Indulgência plenária é em particular um dom a
ser oferecido “com grande generosidade”, aos entes queridos, aos irmãos que,
ultrapassando o limiar do tempo, nada mais podem para si mesmos, mas muito
ainda podem receber da nossa caridade. Desse modo, nossa relação de amor com
eles continua e se reforça”.
Nestes dias, no confessionário, quantas
ocasiões de consolação, de encorajamento, quantas lágrimas podem ser enxugadas.
Corramos ao confessionário!
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