Isidoro
o lavrador nasceu em Madri – Espanha em 1070. Seus pais eram muito pobres, nada
possuíam em bens, e todo bem que possuíam era por graça de Deus; o tesouro da
fé.
Devido à grande pobreza da família não pode estudar e desde os primeiros anos de idade dedicou-se ao trabalho pesado, no campo.
Foi a assistência do Espírito Santo que substituiu-lhe perfeitamente a falta livros. Isidoro, na ânsia de conhecer as verdades da fé, não perdia ocasião de ouvir a palavra de Deus, que tão profundamente lhe calava na alma.
Devido à grande pobreza da família não pode estudar e desde os primeiros anos de idade dedicou-se ao trabalho pesado, no campo.
Foi a assistência do Espírito Santo que substituiu-lhe perfeitamente a falta livros. Isidoro, na ânsia de conhecer as verdades da fé, não perdia ocasião de ouvir a palavra de Deus, que tão profundamente lhe calava na alma.
A paciência nas contrariedades, o modo afável de tratar o próximo, a prontidão em perdoar ofensas à fidelidade nos patrões.
A pontualidade no cumprimento dos deveres, o respeito e a modéstia e antes de tudo a grande caridade para com todos, assim Isidoro trilhava o árduo caminho da santidade.
Isidoro
transformava em oração os trabalhos mais pesados, tudo oferecia por amor ao seu
Deus e para cumprir sua vontade.
Enquanto a mão dirigia o arado o coração estava elevado em Deus, era tanta intimidade, que os outros empregados e seus patrões tinham a impressão de que ele estava em êxtase. Seu olhar era iluminador e suas palavras cheias de ternura e mansidão.
Seu patrão chamava-se João de Vagas e soube sempre ser reconhecido ao seu servo Isidoro. Ele obteve de seu patrão a autorização de assistir a missa todos os dias. Levantava-se de madrugada para cumprir suas primeiras obrigações com Deus e seu patrão.
Enquanto a mão dirigia o arado o coração estava elevado em Deus, era tanta intimidade, que os outros empregados e seus patrões tinham a impressão de que ele estava em êxtase. Seu olhar era iluminador e suas palavras cheias de ternura e mansidão.
Seu patrão chamava-se João de Vagas e soube sempre ser reconhecido ao seu servo Isidoro. Ele obteve de seu patrão a autorização de assistir a missa todos os dias. Levantava-se de madrugada para cumprir suas primeiras obrigações com Deus e seu patrão.
Apesar de sua pobreza, dava o que possuía aos mais pobres e sempre com o coração cheio de alegria.
Casou-se com Maria Turíbia que em tudo se parecia com seu santo esposo.
O único filho do casal morreu ainda criança, e logo em seguida morre Maria Turíbia, com fama de santidade.
Certo dia enquanto Isidoro detinha-se em sua contemplação e oração, seu patrão foi a campo e testemunhou o grande prodígio, de ver um anjo arando a terra.
Isidoro
adoeceu gravemente e com exatidão predisse a sua morte, para a qual se preparou
com todo o zelo. Faleceu em maio de 1130, estava com 60 anos.
Muitos
milagres lhe confirmaram a grande santidade. Era por todos muito amado.
Quarenta anos depois de sua morte, o corpo foi transportado do cemitério para a Igreja de Santo André e mais tarde colocado na capela do Bispo.
Em 1622, o papa Gregório XV canonizou santo Isidoro Lavrador, no mesmo dia em que santificou Inácio de Loyola, Francisco Xavier, Teresa d'Ávila e Filipe Néri.
Quarenta anos depois de sua morte, o corpo foi transportado do cemitério para a Igreja de Santo André e mais tarde colocado na capela do Bispo.
Em 1622, o papa Gregório XV canonizou santo Isidoro Lavrador, no mesmo dia em que santificou Inácio de Loyola, Francisco Xavier, Teresa d'Ávila e Filipe Néri.
Hoje,
ele é comemorado como protetor dos trabalhadores do campo, dos desempregados e
dos índios. Enfim, de todos aqueles que acabam sendo marginalizados pela
sociedade em nome do progresso.
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