Essa é a história de uma Santa. Uma Santa que impelida pelo Espírito,
remou contra a maré, uma Santa moderna, não obstante o hábito um tanto medieval
de terceira franciscana, e que deveria agradar, especialmente às moças e as
senhoras do séc. XX e XXI. Uma Sta. Que plantou uma sementinha na Igreja do seu
tempo; E esta semente transformou-se numa grande árvore de ramos numerosos.
As filhas de Sta. Ângela estão espalhadas no mundo inteiro: Ursulinas seculares, Ursulinas religiosas, todas unidas, fraternalmente no amor da mesma Mãe, Ângela Merici.
Ângela nasce por volta de 1474, em Desenzano, Itália. Cresceu na liberdade dos campos, trabalhando, brincando ou na monotonia das tarefas cotidianas com seus três irmãos e uma irmã.
Após a perda da irmã mais velha e pouco tempo depois da morte inesperada dos pais, Ângela vai viver em Saló com seu tio.
As filhas de Sta. Ângela estão espalhadas no mundo inteiro: Ursulinas seculares, Ursulinas religiosas, todas unidas, fraternalmente no amor da mesma Mãe, Ângela Merici.
Ângela nasce por volta de 1474, em Desenzano, Itália. Cresceu na liberdade dos campos, trabalhando, brincando ou na monotonia das tarefas cotidianas com seus três irmãos e uma irmã.
Após a perda da irmã mais velha e pouco tempo depois da morte inesperada dos pais, Ângela vai viver em Saló com seu tio.
Desde muito cedo que esta jovem, referida como possuidora de uma beleza
rara, viveria a mais santificante das vidas. Dormiria num leito de tábuas,
alimentava-se de pão e água, e dava aassistência todos os que a procuravam.
Tudo seria completado por uma vida que é descrita como de total apostolado, ela
então, faz-se terceira franciscana para seguir Jesus mais de perto.
Volta para Desenzano e retoma a vida de sempre. Uma vez teve uma visão - uma escada entre Céu e Terra: na qual agilmente subiam grupos de mocinhas. Compreendeu, assim, que sua tarefa consistia em conduzir as meninas para o céu. Intenção Profética da Companhia de Virgens que ela deveria, um dia instituir na Igreja.
Ângela aceitou humildemente ser um "Instrumento" de que Deus se serviria como e quando quisesse. E para isto, se preparou através de uma profunda vida de piedade e de um apostolado constante, congregando todos os que dela se acercavam num trabalho de cristianização da sociedade.
Não pensava em isolar-se, mas era neste mundo, nesta sociedade que queria consagrar-se à Deus.
Angela viveu em uma época em que a educação era privilégio dos jovens do sexo masculino nas escolas monásticas. O papel das mulheres na sociedade era definido pelos pais, maridos ou prelados. Sua intuição foi dedicar-se à educação feminina, sobretudo das mais pobres de forma original para a época: reuniu um grupo de mulheres solteiras para ensinar as meninas em suas casas. De forma distinta da vida religiosa da época, estas mulheres viviam uma consagração a Deus fora dos conventos, sem votos formais ou hábito.
O fato de escolher, livremente, esse estado de vida, constituía um grande passo rumo à promoção da mulher. Todos os membros pertenceriam a uma verdadeira família espiritual, apoiada por uma regra e colocada sobre a proteção de uma virgem mártir: "Santa Úrsula".
Morreu na Bréscia em 27 de janeiro de 1540 e foi canonizada em 1807.Volta para Desenzano e retoma a vida de sempre. Uma vez teve uma visão - uma escada entre Céu e Terra: na qual agilmente subiam grupos de mocinhas. Compreendeu, assim, que sua tarefa consistia em conduzir as meninas para o céu. Intenção Profética da Companhia de Virgens que ela deveria, um dia instituir na Igreja.
Ângela aceitou humildemente ser um "Instrumento" de que Deus se serviria como e quando quisesse. E para isto, se preparou através de uma profunda vida de piedade e de um apostolado constante, congregando todos os que dela se acercavam num trabalho de cristianização da sociedade.
Não pensava em isolar-se, mas era neste mundo, nesta sociedade que queria consagrar-se à Deus.
Angela viveu em uma época em que a educação era privilégio dos jovens do sexo masculino nas escolas monásticas. O papel das mulheres na sociedade era definido pelos pais, maridos ou prelados. Sua intuição foi dedicar-se à educação feminina, sobretudo das mais pobres de forma original para a época: reuniu um grupo de mulheres solteiras para ensinar as meninas em suas casas. De forma distinta da vida religiosa da época, estas mulheres viviam uma consagração a Deus fora dos conventos, sem votos formais ou hábito.
O fato de escolher, livremente, esse estado de vida, constituía um grande passo rumo à promoção da mulher. Todos os membros pertenceriam a uma verdadeira família espiritual, apoiada por uma regra e colocada sobre a proteção de uma virgem mártir: "Santa Úrsula".
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