A França era um país
derrotado e decadente, retalhado pela ambição, governado por um príncipe fraco
e hesitante, e de repente, ressuscita ao ouvir a convocação de Joana.
Sua voz virginal dá força
aos fracos, coragem aos covardes e fé aos descrentes. Sua inocência infunde
terror nos inimigos, restaura a pureza dos devassos. Seu nome é um brado de
guerra. Sua figura, um estandarte imaculado.
Em sua curta vida, conheceu
os esplendores da glória e as humilhações da mais vil perseguição: a da calúnia
- último recurso dos invejosos, arma traiçoeira dos infames, que poupa o corpo
e fere a honra.
Condenada à morte como bruxa,
reduzida a cinzas pelo fogo, sua inocência triunfou nos altares para todo o
sempre: Santa Joana d'Arc.
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Oremos:
Ó Santa Joana D’Arc, vós que, cumprindo a vontade de Deus, de espada em punho, vos lançastes à luta, por Deus e pela Pátria, ajudai-me a perceber, no meu íntimo, as inspirações de Deus. Com o auxílio da vossa espada, fazei recuar os meus inimigos que atentam contra a minha fé e contra as pessoas mais pobres e desvalidas que habitam nossa Pátria.
Santa Joana D’Arc, ajudai-me a vencer as dificuldades no lar, no emprego, no estudo e na vida diária. Ó Santa Joana D’Arc atenda ao meu pedido (pedido). E que nada me obrigue a recuar, quando estou com a razão e a verdade, nem opressões, nem ameaças, nem processos, nem mesmo a fogueira.
Santa Joana D’Arc, iluminai-me, guiai-me, fortalecei-me, defendei-me. Amém!
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