(...) “Eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança – um
assassinato direto da criança inocente – assassinato pela própria mãe. E se nós
aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos
dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros? Como nós persuadimos
uma mulher a não fazer um aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la com
amor, e nós lembramos a nós mesmos que amor significa estar disposto a dar até
que doa. Jesus deu até a sua própria vida para nos amar. Assim a mãe que está
pensando em aborto, deveria ser ajudada a amar – quer dizer, a dar até que fira
seus planos, ou o seu tempo livre, para respeitar a vida da sua criança.
O pai daquela criança, seja quem for, também tem de
dar até que doa. Pelo aborto, a mãe não aprende amar, mas mata até mesmo a sua
própria criança para resolver os seus problemas. E pelo aborto, é dito ao pai
que ele não precisa ter responsabilidade alguma pela criança que ele trouxe ao
mundo. É provável que aquele pai coloque outras mulheres na mesma dificuldade.
Assim o aborto apenas leva a mais aborto. Qualquer país que aceite o aborto não
está ensinando as pessoas a amar, mas a usar qualquer violência para conseguir
o que eles querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o
aborto.
Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as
crianças da Índia, com as crianças da África, onde muitas morrem de fome, e
assim por diante. Muitas pessoas também preocupam-se com toda a violência neste
grande país dos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas
freqüentemente estas mesmas pessoas não se preocupam com os milhões que estão
sendo mortos pela decisão deliberada das suas próprias mães. E este é o maior
destruidor da paz hoje: o aborto, que leva as pessoas a tal cegueira.
E por isto eu apelo na Índia e eu apelo em todos os
lugares: “Deixe-nos trazer a criança de volta”. A criança é o presente de
Deus à família. Cada criança é criada à especial imagem e semelhança de Deus
para coisas maiores – amar e ser amado. Neste Ano da Família nós precisamos
trazer a criança de volta para o centro de nosso cuidado e preocupação. Este é
o único modo pelo qual o nosso mundo pode sobreviver, porque nossas crianças
são a única esperança para o futuro. À medida que as outras pessoas são chamadas
para Deus, só as suas crianças podem tomar os seus lugares.
Mas o que Deus diz a nós? Ele diz, “Até mesmo se
uma mãe pudesse esquecer da sua criança, eu não o esquecerei. Eu o gravei na
palma de minha mão”. Nós estamos gravados na palma da sua mão; aquela
criança por nascer foi esculpida na mão de Deus desde a concepção, e é chamada
por Deus a amar e ser amada, não só agora nesta vida, mas para sempre. Deus
nunca pode se esquecer de nós.
Eu vou contar uma coisa bonita a vocês. Nós estamos
lutando contra o aborto pela adoção – pelo cuidado à mãe e a adoção para o seu
bebê. Nós salvamos milhares de vidas. Nós avisamos as clínicas, os hospitais, e
delegacias de polícia: “Por favor não destruam a criança; nós ficaremos com
a criança”. Assim nós sempre conseguimos que alguém diga às mães em
dificuldade: “Venha, nós cuidaremos de você, nós conseguiremos uma casa para
sua criança”.
E nós temos uma tremenda demanda dos casais que não
podem ter uma criança. Mas eu nunca dou uma criança a um casal que fez algo
para não ter uma criança. Jesus disse, “Qualquer um que recebe uma criança
em meu nome, me recebe.” Adotando uma criança, estes casais recebem Jesus,
mas abortando uma criança, um casal recusa-se a receber Jesus.
Por favor não matem a
criança. Eu quero a criança. Por favor me deem a criança. Eu estou disposta a
aceitar qualquer criança que seria abortada, e a dar aquela criança a um casal
casado que amará a criança, e será amado pela criança. Da casa de nossas crianças em Calcutá apenas, nós
salvamos mais de 3.000 crianças de abortos. Estas crianças trouxeram tal amor e
alegria para os seus pais adotivos, e cresceram tão cheias de amor e alegria!
Eu sei que os casais têm de planejar a sua família, e para isso há planejamento
familiar natural.
O
modo para planejar a família é planejamento familiar natural, não contracepção.
Destruindo o poder de dar vida, pela contracepção, um marido ou esposa está
fazendo algo a si mesmo. Isto dirige a atenção para si mesmo, e assim destrói o
dom de amor nele ou ela. Amando, o marido e esposa têm de dirigir a atenção um
para o outro, como acontece no planejamento familiar natural, e não para si
mesmos, como acontece na contracepção. Uma vez que aquele amor vivo é destruído pela
contracepção, o aborto segue muito facilmente.” (...)
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