O
primeiro milagre foi registrado em Imbituba (SC), no qual foi reconhecida a
cura instantânea, perfeita e duradoura de Eluíza Rosa de Souza, que possuía uma
doença complexa: a morte intra-uterina do feto e sua retenção por alguns meses;
extração com instrumentos e revisão do útero, seguida de grande hemorragia e
choque irreversível. O caso foi discutido e, posteriormente, o Santo Padre
ratificou em decreto aprovando as conclusões da Congregação para as Causas dos
Santos.
Já
o segundo milagre comprovado ocorreu com a menina Iza Bruna Vieira de Souza, de
Rio Branco (AC). Ela nasceu com má formação cerebral, diagnosticada como
“meningoencefalocele occipital de grande porte”. No 5º dia de vida, foi
submetida, embora anêmica, a uma cirurgia e, depois de 24 horas, apresentou
crises convulsivas e parada cardiorrespiratória. A avó da menina, Zaira Darub
de Oliveira rezou à Madre Paulina durante toda a gestação da filha e também
durante o período no Hospital. A menina Iza Bruna foi batizada no próprio
Hospital, dentro do balão de oxigênio, e logo se recuperou.
A
cura foi atestada pelo Santo Padre e, no dia 19 de maio de 2002, o Papa João
Paulo II canonizou Santa Paulina, reconhecendo suas virtudes em grau heróico: humildade,
caridade, fé, simplicidade, vida de oração, entre outras.
Iza Bruna Vieira de Souza, comungando com o Papa João Paulo II na cerimônia de canonização de Madre paulina |
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