Afonso Maria de Ligório, era
de uma família nobre, de famosos advogado, assim, com 18 anos começa a exercer
a profissão de advogado. Seriam oito anos sem perder uma causa sequer. Tudo vai
bem, do jeito que pensa e sonha seu pai, dom José. Nápoles toda publica as
glórias do jovem advogado e o nome dos Ligório está em alta. Percebe-se um
futuro certo, de fama e de sucesso.
Os tribunais que são a vida
de Afonso e dos Ligórios estão indo muito bem. Porém surge um processo entre
duques, envolvendo grande soma em dinheiro. Devido à corrupção da Corte
Judicial, Afonso perde a causa.
Afonso refugia em seu
quarto. Por três dias reflete sobre o acontecimento, sem comer, sem se comover
com as preocupações da mãe, dona Ana Cavalieri. Ao terceiro dia os Ligórios
vêem um novo Afonso que afirma: “Mundo, agora te conheci! Adeus, tribunais!
Não me vereis jamais!”.
Afonso passa os seus dias no
hospital dos incuráveis de Nápoles, cuidando dos doentes e é lá que Deus o
convoca para uma nova missão. Decidido, vai até a Igreja de Nossa Senhora das
Mercês e ali deixa sua espada de cavaleiro.
Ao pai, Afonso responde, “Os
tribunais são uma página virada em minha vida”. Afonso decide se consagrar
inteiramente a Deus a serviço dos pobres, sendo padre.
Carta a um vocacionado:
“Meu jovem amigo, você me
pergunta como escolher um estado de vida. Vá fazer um retiro fechado. Não
espere que um anjo venha lhe mostrar a vocação que deva seguir para
corresponder ao projeto de Deus a seu respeito. Os exercícios espirituais
foram exatamente criados para clarear a escolha de um estado de vida, pois dela
depende a salvação de cada um.
Nenhum comentário:
Postar um comentário