Jesus nasceu de Maria. Foi seu único Filho.
Desde o início as comunidades cristãs interpretaram as Sagradas Escrituras
interpondo a pessoa de Maria à vinda do Messias, o Salvador prometido, o Ungido
do Senhor.
Por isso ainda hoje (e mais ainda hoje) podemos
venerar invocar e cultuar Maria. E a seu exemplo de primeira e maior discípula
conhecer e seguir Jesus.
Sendo bíblico e cristocêntrico o culto mariano
é missionário. A Virgem Maria é referência no discipulado: nossa vivência
íntima e social com o Senhor. Especialmente em nossa cultura atual que
multiplica ao mesmo tempo as “certezas do saber e as incertezas do ser” o
discípulo-missionário vai com Jesus Cristo pelos caminhos da vida, sob o olhar
materno de quem o gera em nós.
Toda reflexão sobre a prática do discipulado
nos leva de imediato à pessoa de Nossa Senhora e ao seu papel na missão do
Filho e da Igreja. Quem segue Jesus na Igreja deve ter presente a qualidade de
fé vivida por Nossa Senhora nas situações comuns.
Vemos nela a guia, a mestra do discipulado. A
alegria messiânica embala o coração a partir da certeza da fé: o Papa Francisco disse:
Quem segue Cristo não pode deixar de tornar-se missionário, e sabe que Jesus “caminha
com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com
ele, no meio da tarefa missionária”.
Hoje celebramos:
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