Na
nossa sociedade existe o costume de “usar e jogar fora”: usa-se sabendo que
quando terminar a utilidade, se jogará fora.
Não
são somente os jovens que são descartados, mas os jovens se ressentem disso
muito mais porque nasceram e cresceram nesta sociedade da cultura do descarte o
seu paradigma por excelência.
Nossa
sociedade é dominada de maneira muito forte e vinculante por uma crise
econômico-financeira na qual no centro não estão o homem e a mulher, mas o
dinheiro e os objetos criados por homens e mulheres.
Estamos
em uma época de desumanização do humano: não poder trabalhar significa
sentir-se privado de sua dignidade.
Todos
sabemos a diferença que existe entre ganhar o pão com o suor do seu rosto ou
recebe-lo em algum programa social.
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