sábado, 20 de julho de 2019

20 de julho - Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. Mt 12,18


Quando foi batizado Jesus saiu da água e eis que os céus se Lhe abriram e viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e vir sobre Ele. E uma voz vinda do céu, dizia: “Este é o Meu Filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência”.
O Espírito Santo habita no Filho e testemunha a sua divindade, enquanto a voz do Pai, proveniente do céu, expressa a comunhão de amor. A conclusão da cena do batismo diz-nos que Jesus recebeu esta “unção” autêntica, que Ele é o Ungido esperado, como confirmação da profecia de Isaías: Eis o Meu servo, que eu amparo, o meu eleito, no qual a Minha alma se deleita. É verdadeiramente o Messias, o Filho do Altíssimo que, saindo das águas do Jordão, estabelece a regeneração no Espírito e dá a possibilidade, a quantos o quiserem, de se tornarem filhos de Deus.

De fato, não é por acaso que cada batizado adquire o caráter de filho a partir do nome cristão, sinal inconfundível de que o Espírito Santo faz nascer de novo o homem do seio da Igreja. O beato Antonio Rosmini afirma que no batizado se realiza uma ação secreta, mas muito poderosa, mediante a qual ele é elevado à ordem sobrenatural, é posto em comunicação com Deus. Tudo isto se realizou de novo durante a do batismo de cada um de nós.

Papa Bento XVI – 09 de janeiro de 2011

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