“Que
doce alegria essa de pensar que Deus é justo, que leva em conta as nossas
fraquezas, que conhece perfeitamente a fragilidade da nossa natureza. Portanto,
de que teria eu medo? Ah! o Deus tão justo que se dignou perdoar com tanta
bondade todas as faltas do filho pródigo não deve ser justo também para comigo
que "sou sempre com Ele?”
(...)
“Mesmo que eu tivesse na consciência todos os pecados que
se possa cometer, iria, com o coração dilacerado pelo arrependimento, lançar-me
nos braços de Jesus, pois sei o quanto ama o filho pródigo que volta para Ele.
Não é porque Deus, na sua obsequiosa misericórdia, preservou minha alma do
pecado mortal que me elevo para Ele pela confiança e pelo amor.”
História de uma Alma
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