domingo, 7 de junho de 2020

07 de junho - Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. Jo3,16

Santíssima Trindade
A liturgia hoje nos apresenta a revelação do amor de Deus. Deus ama-nos, e ama-nos - como diz um santo - como uma loucura: o amor de Deus parece uma loucura. Ele ama-nos: “amou de tal modo o mundo que deu o seu Filho único”. Deu o seu Filho, enviou o seu Filho e enviou-o para morrer na cruz. Sempre que olhamos para o crucifixo, encontramos este amor. O crucifixo é precisamente o grande livro do amor de Deus. Não é um objeto para colocar aqui ou ali, mais bonito, não tão bonito, mais antigo, mais moderno... não. É precisamente a expressão do amor de Deus. Deus amou-nos desta forma: enviou o seu Filho, aniquilou-se a si mesmo até morrer na cruz por amor. “Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu o seu Filho”.

Quantas pessoas, quantos cristãos passam o tempo a olhar para o crucifixo... e ali encontram tudo, porque compreenderam, o Espírito Santo fez com que compreendessem, que ali está toda a ciência, todo o amor de Deus, toda a sabedoria cristã. E este é o amor de Deus. Deus “amou de tal modo o mundo que deu o seu Filho único”. E por quê? “Para que quem n'Ele crê não pereça, mas tenha vida eterna”. O amor do Pai que quer os seus filhos com ele.

Olhar para o crucificado em silêncio, olhar para as chagas, olhar para o coração de Jesus, olhar para o todo: Cristo crucificado, o Filho de Deus, aniquilado, humilhado... por amor.

 Papa Francisco – 22 de abril de 2020.

 


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