domingo, 3 de maio de 2015

Dogmas Marianos

Na Tradição Católica, Maria ocupa lugar especial. Reconhecemos sua atuação e presença, como “a mais perto de Deus e a mais próxima de nós.”
A Bíblia indica os traços básicos da figura histórica e simbólica de Maria de Nazaré: Jesus é o centro, Ele é o autor e realizador de nossa fé e Maria é sua mãe e primeira discípula. Usando uma imagem poética dizemos que Maria é a lua que recebe e irradia a luz de Deus que reluz em Cristo.
A reflexão sobre Maria vai além dos dados bíblicos e incorpora a Tradição na relação filial-fraternal da comunidade cristã com Maria.

Os dogmas são como placas que indicam o caminho de nossa fé. Foram criados para nos ajudar a manter o rumo para Jesus. São balizas que sinalizam e nos protegem no caminho. Eles surgiram para resolver questões de fé que não podiam ser esclarecidos somente pela Sagrada Escritura.
Às vezes diferentes interpretações do mesmo texto criavam conflitos e uma visão falsa de Deus, por isso os grandes concílios de Nicéia, Éfeso, Constantinopla e Calcedonia  definiram o nosso Credo, que sintetiza a nossa fé.

Cada Dogma de Maria nos revela algo sobre ela, que encontramos nas narrativas do Novo Testamento e na Tradição da Igreja.
Maria é o símbolo do seguidor de Cristo e da Igreja, por isso os Dogmas Marianos também esclarece o papel de cada um de nós como batizado e membro da Igreja.

Eles são quatro:
Maria Mãe de Deus
Maria Virgem
Imaculada Conceição de Maria
Assunção de Maria

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