Durante
o governo do imperador Cláudio II,
este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de
formar um grande e poderoso exército.
Cláudio
acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade.
No
entanto, o bispo Valentim
continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador.
Conta-se
que, um dia, Valentim, ao ouvir um casal discutir no jardim, foi ao encontro
deles levando uma rosa vermelha e convidou-os a fazer as pazes.
As palavras tiveram a força de serenar o casal. Depois de algum tempo, eles foram falar com Valentim, pedindo-lhe sua bênção para o casamento, e fizeram juras de amor eterno. Quando o povo soube disso, nasceu o costume de presentear rosas entre os namorados e dirigir-se a Valentim para pedir proteção.
As palavras tiveram a força de serenar o casal. Depois de algum tempo, eles foram falar com Valentim, pedindo-lhe sua bênção para o casamento, e fizeram juras de amor eterno. Quando o povo soube disso, nasceu o costume de presentear rosas entre os namorados e dirigir-se a Valentim para pedir proteção.
Em Terni,
conta-se a história de amor de uma donzela cristã de nome Serapia e do
centurião pagão Sabino. Quando ambos conseguiram finalmente vencer as
resistências dos pais dela graças ao batismo de Sabino e à fé da jovem, esta já
estava doente de tuberculose, e Valentim decidiu dirigir-se aonde a jovem
agonizava. Serapia tinha junto de si Sabino, desejoso de poder permanecer
sempre com ela. Aquela vontade inquebrantável foi escutada e, com a intercessão
do santo, os dois namorados, abraçados um ao outro, caíram em um sono que os
uniu pela eternidade.
Um
dia, o juiz Astério propondo-se
convencer a Valentim da futilidade da religião de Cristo, levou-o para sua
própria casa.
Logo ao
entrar na residência do magistrado, Valentim se pôs de joelhos e pediu a Deus
que desse aos habitantes daquela casa o conhecimento da luz verdadeira.
Astério,
ouvindo o Santo falar em luz, não compreendeu o sentido em que empregava este
termo e disse-lhe:
“Tenho aqui em casa uma menina, filha adotiva
minha, que há dois anos está privada da vista. Se, como dizes, teu Deus é
um Deus da luz, invoca-o para que ela veja. Se isto acontecer, eu me
curvarei diante de teu Deus”.
Valentim
impôs as mãos à menina e pronunciou as seguintes palavras:
“Senhor Jesus Cristo, Deus verdadeiro e verdadeira luz, daí
à vossa serva a luz dos olhos!”
A oração do
Santo foi ouvida.
A menina
recuperou a vista, imediatamente.
Abriram-se
também os olhos de Astério. Este se converteu e com ele quarenta pessoas
receberam o Batismo das mãos de Valentim. Poucos dias depois o Papa Calixto
administrou-lhes o Sacramento da Confirmação.
Astério,
que tinha sob sua guarda outros cristãos, deu-lhes a todos a liberdade.
A
prática de celebrar casamentos escondidos foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam
flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor.
Segundo a
lenda, Valentim foi preso e executado no dia 14 de
Fevereiro, por volta do ano 270.
Oração a São Valentim, para vencer as dificuldades
no amor ou arranjar namorado (a):
“São Valentim, patrono do amor, lance seus olhos
bondosos sobre mim.
Impeça que maldições e heranças emocionais de meus
ascendentes e erros que tenha cometido no passado perturbem minha vida afetiva.
Desejo ser feliz e fazer as pessoas felizes.
Ajude-me a entrar em sintonia com meu companheiro(a),
para que possamos desfrutar o amor, abençoados pela providência Divina. Peço a
tua intercessão poderosa, junto a Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém”
Nenhum comentário:
Postar um comentário