sexta-feira, 23 de setembro de 2016

São Padre Pio de Pietrelcina

A quem ousava perguntar ao Padre Pio: “Mas o senhor faz milagres?” ele simplesmente respondia: “Eu sou somente um frade que reza.”  
E com era um frade que acreditava no poder de Deus e rezava com profunda humildade e fé viva, obtinha o que pedia.
Para descrever adequadamente os numerosos milagres, físicos e espirituais, acontecidos pela intercessão do Padre Pio, seria preciso escrever muitos livros.
Vamos destacar alguns: 

- Gemma de Giorgi era cega de nascença. Submetida a inúmeros exames, os médicos chegaram ao diagnostico de que ela nunca enxergaria porque não tinha pupilas.
Aos sete anos e meio, sua avó a levou para se confessar e fazer a primeira comunhão com o Padre Pio. Foi recomendado que a menina pedisse ao padre que intercedesse pela sua cura, mas a pequena discordou.
Padre Pio, porem, durante a confissão, pousou-lhe as mãos sobre os olhos traçando sobre eles o sinal da cruz.
Também na comunhão o padre fez o sinal da cruz sobre os olhos de Gemma.
Durante a viagem de volta, a menina disse à avó que estava vendo claramente.
Os médicos tiveram de confirmar, mesmo que, a seu ver, isso fosse impossível, porque sem pupilas não se pode enxergar.

- Em 1917 o general Luiz Cadorna, depois de uma retumbante derrota, recolheu-se à sede do comando, pensando em cancelar a humilhante derrota com o suicídio.
Tinha já empunhado o revolver, quando viu entrar no seu quarto um frade capuchinho de barba negra que, com um tom de voz de desaprovação, lhe disse: “Vamos, general, não faça essa loucura!” O general sentiu o revolver sair-lhe das mãos e cair ao chão, e o frade desapareceu.
Interrogando as sentinelas, todos juraram que não tinham visto entrar nenhum frade no apartamento.

Muitos anos depois, o general foi até o convento de San Giovanni Rotondo e entre os frades reconheceu o seu visitante noturno.
Padre Pio lhe sorriu e, apoiando-lhe amigavelmente as mãos nos ombros, sussurrou-lhe: “Meu caro general, naquela noite tivemos sorte! O que acha?!”.

-  Quando Karol Wojtyla (futuro Papa João Paulo II) era Bispo e sua amiga Wanda Póltawska teve um câncer ele encontrava-se em Roma para o Concílio. Wanda estava prestes a fazer uma cirurgia muito delicada para a retirada do câncer, e os médicos não lhe davam muita esperança.
Ao saber dessa notícia, Dom Wojtyla lembrou de como Deus atendia as orações do humilde sacerdote italiano Pio de Pietrelcina e lhe escreveu rapidamente. Padre Pio recebeu a carta, pelas mãos de  Angelo Battisti, administrador do hospital que ele fundou, a carta tinha vindo da Polônia. O Padre Pio pediu a Battisti que a lesse para ele, dizia o seguinte:
17 de novembro de 1962
 “Reverendíssimo Padre Pio,

Peço uma oração na intenção de uma senhora de quarenta anos e mãe de quatro filhas de Cracóvia, na Polônia (durante a última guerra passou cinco anos num campo de concentração na Alemanha), atualmente doente de modo grave de câncer e correndo o risco de perder a vida: para que Deus, pela intercessão da Santíssima Virgem, manifeste a sua misericórdia a ela e à sua família.
Em Cristo, mui grato + Karol Wojtyla, Bispo titular de Ombi, Vigário do Capítulo de Cracóvia – Polônia”
Ao acabar, Padre Pio disse: “Angelo, a isso não se pode dizer que não”.
Onze dias depois, o seu Angelo chegou com outra carta do Bispo Wojtyla:

 “28 de novembro de 1962
Reverendíssimo Padre,

A senhora de Cracóvia, Polônia, mãe de quatro filhas, no dia 21 de novembro, antes mesmo do procedimento cirúrgico, inesperadamente recobrou a saúde. Demos graças a Deus. De coração agradeço também a ti, Reverendíssimo Padre, em nome dela, do seu marido e de toda a sua família.
Em Cristo, mui grato + Karol Wojtyla, Bispo titular de Ombi, Vigário do Capítulo de Cracóvia – Polônia”
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