Aquilo que Padre Pio falou, ele mesmo
também o viveu e de fato vemos nele uma convivência muito íntima e admirável
com seu Anjo da Guarda. Esta relação íntima já começou na sua infância.
Na infância de Padre Pio o seu Anjo
assumiu a aparência de uma criança e estava visivelmente ao seu lado. Se diz
que durante a infância o Anjo até brincou com ele. Por isso o Padre Pio, mesmo
idoso, chamou o seu Anjo "o companheiro da minha infância"
Esta palavra "companheiro"
indica uma profunda amizade e convivência. Aqui começou o amor de Padre Pio a
seu Anjo que continuará por toda a vida. Este Anjo nunca abandonará o Santo:
ele ajudará a deixar o mundo e a entregar-se totalmente a Deus.
Ajudará no ano de noviciado, nos anos
de estudo e de preparação para o sacerdócio. Ele cuidará que Padre Pio se torne
um digno ministro de Jesus Cristo. Ele estará ao seu lado quando seu protegido
experimenta os ataques do diabo e em todas suas lutas.
Por isso o Padre Pio tinha uma profunda
amizade com seu Anjo, a mais terna e confidencial devoção que excluiu qualquer
diferença entre os dois e fez de Padre Pio um Anjo ou fez de seu Anjo uma
criatura humana. Padre Pio e seu Anjo da Guarda são tão intimamente ligados um
com o outro, que é impossível separá-los.
Um dos conselhos que Padre Pio deu
sempre aos seus filhos e suas filhas espirituais foi que invocassem sempre seus
Anjos da Guarda:
"Lembra-te do Anjo da Guarda,
sempre tão perto de ti, quer estejas ou não na graça do Senhor; que maior amigo
poderás ter do que o Anjo da Guarda? Pede-lhe que te ajude a te conservares na
caridade, na humildade e na paciência"
Ou na despedida muitas vezes ele
dizia:
"Que o Anjo de Deus seja tua luz,
o teu auxílio, a tua força, o teu conforto, o teu
guia" ou: "Que o Anjo de Deus te acompanhe!"
"Invoque o seu Anjo da guarda, pois ele
te iluminará e te guiará no caminho de Deus. Deus o deu a você. Então o
use."
"Para todas as pessoas que vivem há um
Anjo da guarda. Por isso ninguém se encontra sozinho."
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