Enquanto o povo amava Jesus, estas
pessoas não o amavam, aliás, odiavam Jesus. E no entanto, eles eram os “puros”,
a ponto que conservavam todas as formalidades: da lei, da religião, da liturgia.
Eram considerados deveras um modelo de formalidade, mas faltava-lhes vida. Eram
— por assim dizer — “engomados”. Eram rígidos». E Jesus conhecia a sua alma.
Jesus qualifica essas pessoas
com uma palavra: “hipócrita”. “És um hipócrita”, porque externamente pareces
limpo, perfeito, mas a tua alma está ressequida, enrugada, suja, cheia de
podridão; aqui diz “de avidez”. Uma alma assim é até capaz de matar, como eles
fizeram com Jesus. E capaz de pagar para matar ou caluniar. Também hoje, fazem
isto: paga-se para dar más notícias, que sujam os outros. Assim eram aquelas
pessoas. E a advertência de Jesus não é dirigida só a eles, mas ressoa atual
inclusive para os cristãos do nosso tempo.
Papa Francisco – 16 de
outubro de 2018
Hoje celebramos:
Santo Arnolfo de Metz
São Simão de Lipnica
Santa Sinforosa e sete filhos
Beata Tarcísia (Olga) Mackiv
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