De fato, Ele não é só um
Mestre, mas um Amigo, ou melhor, um Irmão. Como poderíamos conhecê-lo
profundamente permanecendo distantes? A intimidade, a familiaridade, o habitual
fazem-nos descobrir a verdadeira identidade de Jesus Cristo.
Para nos expressarmos segundo
o paradoxo da Encarnação, podemos dizer que Deus se conferiu um rosto humano, o
de Jesus, e por conseguinte de agora em diante, se verdadeiramente queremos
conhecer o rosto de Deus, devemos contemplar o rosto de Jesus! No seu semblante
vemos realmente quem é e como é Deus!
Papa Bento XVI – 06 de
setembro de 2006
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