Um monge beneditino, de
pequena estatura, olhos profundos e vivos, mas de franzina e delicada
constituição, compartilha com são Bonifácio o mérito de ter evangelizado uma
parte da Germânia: é Vilibrordo, inglês da Nortúmbria, formado espiritualmente
na Irlanda, na escola do abade Egberto, e em Ripon, uma verdadeira forja de
santos.
Aos cinco anos de idade foi
entregue por seu pai como oblato no Mosteiro de York. Aí foi educado e,
crescido decidiu abraçar a vida monástica. Terminou seus estudos na Irlanda onde
foi ordenado sacerdote.
Depois do insucesso de uma primeira missão, foi enviado à Frísia (atualmente a região da Holanda) um grupo de 11 missionários, encabeçados por Vilibrordo. O primeiro impacto com a rude e inóspita região germânica teria desencorajado quem não tivesse a verdadeira missão de levar a mensagem evangélica aos pagãos.
Os 12 missionários desembarcaram na confluência do Escaut, entre brejos e guerreiros em debandada depois do vitorioso avanço de Pepino de Heristal, que, ao derrotar o rei Radbod, apossou-se da hostil região nórdica. Uma vitória providencial também para Vilibrordo, que pôde dirigir-se ao interior da Germânia e estabelecer contato com as populações pagãs.
Antes, porém, de dar início à evangelização, Vilibrordo quis ter o beneplácito do papa. A devoção ao papa será um sinal distintivo deste tenaz e leal “apóstolo”.
Ao voltar de Roma com o encorajamento do Papa Sérgio I, Vilibrordo escolheu Antuérpia como ponto de partida para a irradiação das futuras missões. Antes de coordenar uma importante fundação, como criar uma nova diocese na Frísia, Vilibrordo dirigiu-se uma vez mais a Roma. E encontrou desta vez um novo papa, Gregório II, que o ordenou bispo com o nome de Clemente. Em 698, Vilibrordo fundou em Luxemburgo o mosteiro de Echternach, como ponto avançado das futuras expedições missionárias, que a partir daquele momento seria difícil enumerar.
Homem de ação e de oração, ele encarna o típico monge-abade-bispo beneditino, excelente organizador, com um acentuado senso da autoridade central.
Depois do insucesso de uma primeira missão, foi enviado à Frísia (atualmente a região da Holanda) um grupo de 11 missionários, encabeçados por Vilibrordo. O primeiro impacto com a rude e inóspita região germânica teria desencorajado quem não tivesse a verdadeira missão de levar a mensagem evangélica aos pagãos.
Os 12 missionários desembarcaram na confluência do Escaut, entre brejos e guerreiros em debandada depois do vitorioso avanço de Pepino de Heristal, que, ao derrotar o rei Radbod, apossou-se da hostil região nórdica. Uma vitória providencial também para Vilibrordo, que pôde dirigir-se ao interior da Germânia e estabelecer contato com as populações pagãs.
Antes, porém, de dar início à evangelização, Vilibrordo quis ter o beneplácito do papa. A devoção ao papa será um sinal distintivo deste tenaz e leal “apóstolo”.
Ao voltar de Roma com o encorajamento do Papa Sérgio I, Vilibrordo escolheu Antuérpia como ponto de partida para a irradiação das futuras missões. Antes de coordenar uma importante fundação, como criar uma nova diocese na Frísia, Vilibrordo dirigiu-se uma vez mais a Roma. E encontrou desta vez um novo papa, Gregório II, que o ordenou bispo com o nome de Clemente. Em 698, Vilibrordo fundou em Luxemburgo o mosteiro de Echternach, como ponto avançado das futuras expedições missionárias, que a partir daquele momento seria difícil enumerar.
Homem de ação e de oração, ele encarna o típico monge-abade-bispo beneditino, excelente organizador, com um acentuado senso da autoridade central.
A ele se deve, de fato, a
criação de bispos auxiliares que evitassem o fracionamento das várias Igrejas,
com prejuízo de uma conjunta e mais incisiva atividade missionária.
Morreu na abadia de
Echternach, aos 80 a nos, tendo
dedicado 50 anos à evangelização.
Nenhum comentário:
Postar um comentário