José Maria Robles Hurtado
nasceu no dia 03 de maio de 1888 na cidade Mascota, próximo ao Vale Sierra
Madre no México. Filho do casal Antônio Robles Hurtado e Petronila, o jovem
desde cedo respirou uma profunda vivência espiritual e sacramental. Batizado no
dia de seu nascimento, aos oito anos fez sua primeira comunhão, sendo educado
primeiramente por sua mãe e, depois, dando continuidade aos estudos na escola
da paróquia.
Entrou para o seminário na
cidade de Guadalajara no ano de 1900. Após quatro anos estava disposto a sair,
mas por influência dos seus pais que o incentivaram a continuar sua caminhada
vocacional, reconsiderou e assim, no ano de 1911 recebeu o diaconato, sendo
nomeado tesoureiro e secretário do seminário. Foi ordenado sacerdote no
dia 22 de março de 1913 em Guadalajara. Assumiu diversos trabalhos pastorais,
dentre eles um instituto de formação.
Escreveu diversas obras
espirituais, poéticas e cantos. Incansável em seu apostolado fundou em 1918 a
congregação das Vítimas do Coração Eucarístico de Jesus.
A condição da Igreja no
México foi muito difícil desde que entrou em vigor, em 5 de fevereiro de 1917,
a nova Constituição anticlerical e anti-religiosa, depois do longo período de
ditadura que a antecedeu.
O clero católico foi objeto de perseguições, ora mais ora menos intensas, com muitos religiosos, leigos e sacerdotes sendo brutalmente assassinados, exclusivamente por serem cristãos. Diga-se, mesmo, que não existia processo, o julgamento era instantâneo e a sentença sumária.
Em 1920 foi nomeado pároco de Tecolotlán em Jalisco. Destacou-se pelo zelo, simpatia e firmeza com que pregava, acolhia e conduzia seus fiéis. Confessava a muitos e pregava um amor incondicional à Eucaristia. Criou ainda um jornal para propagar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Uma terrível perseguição religiosa forçou José Maria a refugiar-se em sua casa e de lá continuar a alentar e socorrer os perseguidos de sua paróquia.
O clero católico foi objeto de perseguições, ora mais ora menos intensas, com muitos religiosos, leigos e sacerdotes sendo brutalmente assassinados, exclusivamente por serem cristãos. Diga-se, mesmo, que não existia processo, o julgamento era instantâneo e a sentença sumária.
Em 1920 foi nomeado pároco de Tecolotlán em Jalisco. Destacou-se pelo zelo, simpatia e firmeza com que pregava, acolhia e conduzia seus fiéis. Confessava a muitos e pregava um amor incondicional à Eucaristia. Criou ainda um jornal para propagar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Uma terrível perseguição religiosa forçou José Maria a refugiar-se em sua casa e de lá continuar a alentar e socorrer os perseguidos de sua paróquia.
Alguns dias, ou horas antes
de ser morto, padre José Maria escreveu uma poesia, na qual expressou seus
últimos desejos: "Desejo amar o teu Coração, Jesus meu, com participação
total, desejo amá-lo com paixão, desejo amá-lo até o martírio. Com minh'alma te
bendigo, meu Sagrado Coração; diga-me: aproxima-se o instante da feliz e eterna
união?"
No dia 25 de junho de 1927, durante a celebração da missa, foi detido e amarrado em uma árvore até a morte. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II na Festa de Cristo Rei em 22 de novembro de 1992 e canonizado pelo Papa João Paulo II no dia 21 de maio de 2000. Sua festa ficou definida para a data de 26 de junho.
Hoje também celebramos São Josémaria Escrivá
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