«Saibam todos que à
tribulação, se segue a graça; reconheçam que, sem o peso das aflições, não se
pode chegar à plenitude da graça; compreendam que com o aumento dos trabalhos
cresce simultaneamente a medida dos carismas. Não se deixem enganar: esta é a
única escada verdadeira do paraíso, e sem a cruz não há caminho por onde se
possa subir ao céu»
(…)Ó, se os mortais
conhecessem o que é a graça divina, como é bela, nobre e preciosa, quantas
riquezas encerra, quantos tesouros, quantas alegrias e delícias em si contêm!
(…) Ninguém se queixaria
da cruz nem dos sofrimentos que porventura lhe advêm, se conhecesse a balança
em que são pesados para serem distribuídos pelos homens”
“Oh, que daria eu por
anunciar o Evangelho! Atravessaria cidades pregando a penitência, com os pés
descalços, o crucifixo na mão e o corpo envolvido num cilício espantoso.
Caminharia durante a noite gritando: deixai as vossas iniquidades. Até quando
sereis como rebanhos aturdidos diante dos demônios? Fugi dos castigos eternos;
pensai que há só um instante entre a vida e o inferno”
No dia em que sua mãe a repreendeu
por cuidar em sua casa dos pobres e doentes, Santa Rosa de Lima respondeu.
"Quando servimos aos pobres e doentes, servimos Jesus, não devemos nos cansar
de ajudar nossos semelhantes, porque neles servimos a Jesus”.
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