
Noutra ocasião, quando o pároco almoçava em companhia de seus auxiliares no modesto refeitório da casa paroquial, a campainha tocou, e um deles foi atender. Voltou pouco depois e sentou-se sem nada dizer.
- O que houve? - pergunta o Beato Eustáquio.
- Nada... nada de urgente. Estão querendo falar com o senhor... mandei esperar
na sala de visitas.
- Não! Mandar esperar, nunca! O pároco é o escravo de seus paroquianos.
Dizendo isto, deixou na mesa a refeição inacabada e foi atender os visitantes.
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