Hoje celebramos a memória de nossa pequena Albertina, beata, mártir brasileira. Brasileira, mártir? Sim. No interior de Santa Catarina, uma adolescente, criada com amor e no amor, viveu uma vida normal de cristã e morreu defendendo seu corpo, Templo do Espírito Santo.
Uma vida normal de cristão - como é isso? Vida no amor. Vida na entrega. Vida na doação. Vida na alegria. Vida na oração. Vida na partilha. Simples e verdadeiro: nas brigas de criança ela levava a paz, para os colegas mais pobres partilhava seu lanche, nos conflitos, cedia para ter harmonia, no dia a dia orava em família, ajudava os pais, cuidava dos filhos dos mais necessitados. E no dia decisivo, Deus a dotou com uma têmpera de mártir e na sua inocência, defendeu-se até a morte.
Como não encantar-se com esta vida? Como não questionar-se na maneira como nossas crianças estão sendo educadas, muitas vezes longe dos verdadeiros valores, valores cristãos. Quanto tempo faz que a família não reza junto o santo terço? E a partilha? E o amor?
Beata Albertina, interceda por nossas crianças e nossas famílias.
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