Uma
vida relativamente breve, mas intensa, dedicada com coração e espírito de
missionário às obras benéficas no campo religioso e social. Na obra escrita que
deixou expõem seu pensamento “revolucionário”: a moralidade do clero na vida simples e reta de trabalho no seguimento
de Cristo.
Suas
instituições femininas ainda hoje florescem, principalmente na América Latina.
Por este motivo ainda é chamado de o “Santo das Irmãs”.
Nasceu em 12 de abril de 1789 em Cerreto, Itália - filho de Maria e James Gianelli, Antônio, foi criado juntamente com
seus 5 irmãos. Sua família era de
camponeses pobres e neste ambiente humilde aprendeu a caridade, o espírito de
sacrifício, a capacidade de dividir com o próximo. Desde pequeno era muito
assíduo à sua paróquia e foi educado no Seminário de Gênova.
Sua
mãe ensinou o catecismo e seu pai era conhecido como um pacificador da cidade.
Antonio era um estudante tão promissor que o proprietário da fazenda pagou sua
educação no seminário. Ordenado em 24 de maio de 1812 era tão jovem, ainda não
tinha 24 anos, que precisou de autorização especial para ser ordenado.
Lecionou letras e retórica e sua primeira obra a
impressionar o clero foi um recital organizado para recepcionar o novo bispo de
Genova, monsenhor Lambruschini. Intitulou o recital de "Reforma do
Seminário". Assim, tranquilo, direto e com poucos rodeios; defendia a nova
postura na formação de futuros sacerdotes. A repercussão foi imediata e
frutificou durante todo o período da restauração pós napoleônica.
Entre os anos de 1826 e 1838 foi o pároco da igreja de Chiavari, onde continuou intervindo com inovações pastorais e a fundação de várias instituições, entre elas seu próprio seminário. Em 1827, criou uma pequena congregação missionária para sacerdotes, que colocou sob a proteção de santo Afonso Maria de Ligório, destinada a aprimorar o apostolado da pregação ao povo e à organização do clero.
Depois, fundou uma feminina, de caráter beneficente, cultural e assistencial, para a qual deu um nome pouco comum, "Sociedade Econômica", e entregou-a às damas da caridade, destinada à educação gratuita das meninas carentes. Era, na verdade, o embrião da congregação religiosa que seria fundada em 1829, as "Filhas de Maria Santíssima do Horto", depois chamadas de "Irmãs Gianellinas".
Em 1838, foi nomeado bispo de Bobbio. Com a ajuda dos "padres ligorianos", reorganizou sua própria diocese, punindo padres pouco zelosos e até mesmo expulsando os indignos.
Também reconstituiu a pequena congregação com o nome de "Oblatos de Santo Afonso Maria de Ligório".
Aos cinquenta e sete anos, morreu no dia 7 de junho de 1846, em Piaceza.
Entre os anos de 1826 e 1838 foi o pároco da igreja de Chiavari, onde continuou intervindo com inovações pastorais e a fundação de várias instituições, entre elas seu próprio seminário. Em 1827, criou uma pequena congregação missionária para sacerdotes, que colocou sob a proteção de santo Afonso Maria de Ligório, destinada a aprimorar o apostolado da pregação ao povo e à organização do clero.
Depois, fundou uma feminina, de caráter beneficente, cultural e assistencial, para a qual deu um nome pouco comum, "Sociedade Econômica", e entregou-a às damas da caridade, destinada à educação gratuita das meninas carentes. Era, na verdade, o embrião da congregação religiosa que seria fundada em 1829, as "Filhas de Maria Santíssima do Horto", depois chamadas de "Irmãs Gianellinas".
Em 1838, foi nomeado bispo de Bobbio. Com a ajuda dos "padres ligorianos", reorganizou sua própria diocese, punindo padres pouco zelosos e até mesmo expulsando os indignos.
Também reconstituiu a pequena congregação com o nome de "Oblatos de Santo Afonso Maria de Ligório".
Aos cinquenta e sete anos, morreu no dia 7 de junho de 1846, em Piaceza.
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