Os Santos são companheiros, amigos a quem recorro quando
preciso de ajuda, irmãos mais velhos a quem posso pedir conselhos. Posso
conversar com eles como pessoas a quem tenho afeição e que conheço
pessoalmente.
São testemunhas proféticas, me impulsionando a viver mais
intensamente como discípula de Jesus.
Jesus é tudo isso, claro, mas Deus, na sua sabedoria também
nos dá estes amigos de Jesus para caminharem conosco. Porque não aceitar este
presente de sua amizade e encorajamento?
Se Deus ouve as minhas preces, para que preciso dos santos?
Eu os vejo como modelos de santidade, importantes para a
minha fé e para entender as maneiras que Deus trabalha na vida de cada um de
seus filhos. Cada santo tem um caminho particulares.
Conhecer um santo é como conhecer único de santidade.
Assim, para que eu seja santa eu tenho que percorrer um
caminho próprio. Eu tenho que ser eu mesma e deixar Deus trabalhar na minha
individualidade e na minha humanidade. São Tomás de Aquino dizia: “A graça age
na natureza”.
Ter devoção a os santos não tira nada de Jesus, ao
contrário, pois tudo que os santos nos dizem e fazem é centrado em Jesus e nos
leva para Ele.
Uma oração de ação de graças da Igreja nos esclarece: “O
Senhor renova a Igreja em todos os tempos, suscitando homens e mulheres cheios
de santidade, que vivem como testemunhas do seu infinito amor. Eles nos
inspiram pelas suas vidas heróicas, e nos ajudam com suas incessantes orações,
sendo sinal do Seu poder de salvação”.
Na vida dos santos eu reconheço a mim mesma e partes
de minha vida e de minha história. Eles passaram pelas mesmas dificuldades
humanas. Assim, eu posso rezar, pedindo sua intercessão diante de minhas
dificuldades um amigo. Você ouve falar alguma coisa sobre ele e pensa: gostaria
de conhecer esta pessoa.
Texto incrível, madrinha!
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