Conhecendo a vida de Santo Onofre, descobri uma espiritualidade diferente. Um homem que vive na absoluta solidão, parece, à primeira vista, totalmente desconectado com a realidade. Mas indo mais fundo pude ver o despojamento total, a confiança total, a entrega total.
Largou tudo e confiou. Confiou que mesmo no deserto, onde aparentemente falta tudo, ele teria tudo. E teve. Teve como companhia a presença de Deus, a intimidade e dependência completa. Como os pássaros do céu deixou que Deus providenciasse tudo.
Como é difícil para mim, hoje, vivendo em uma sociedade consumista, onde o ter é sempre crescente, entender este despojar-se! Como é difícil entender a vida no silêncio, quando vivo na sociedade do barulho!
A vida de santo Onofre é mais um testemunho para mim: só Deus basta. Loucura? Sim. Loucura de amor. Loucura de fé.
Por que falar dos santos? São amigos a quem recorro quando necessito, irmãos mais velhos a quem peço conselhos. Converso com eles como pessoas a quem tenho afeição e que conheço pessoalmente. Na vida dos santos eu reconheço a mim e a minha história.Eles passaram pelas mesmas dificuldades humanas. Assim, eu posso rezar, pedindo sua intercessão diante de minhas dificuldades particulares. Conhecer um santo é conhecer um amigo. Você ouve falar sobre ele e pensa: gostaria de conhecer esta pessoa
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